O pior filme de ninja já feito, Ninja Dragon.


Tá bom não deve ser o pior, mesmo porque estou falando isso apenas pelo trailer, mas assistam o trailer e digam por si mesmos se não é o pior ou pelo menos um dos piores. Acho que a única coisa a favor do filme que eu vi no trailer, é que os dublês (os vestidos de ninja) sabem lutar realmente.

Pelo visto no trailer o filme pode não ser bom como um filme de ninja em si (consegue ser até pior que o “American Ninja”), mas como comédia pode render umas boas risadas.

Trailer:

Este artigo pertence ao “OSeoMessias”. Alguns direitos reservados.

R2-D2 e C3-PO em os Caçadores da Arca Perdida?


Uma achado arqueológico que pode mudar a civilização tal qual a conhecemos hoje. Os Robôs R2-D2 e o C3PO velhos conhecidos dos fans da saga Star Wars já eram conhecidos na antiguidade e foram vistos em um filme estrelado, nada mais nada menos, por Harrison Han Indiana Solo Jones Ford em os “Caçadores da Arca Perdida”.

Um easter egg e tanto para os fans das duas sagas, mas pessoalmente eu só vejo e R2D2 o outro é um C3PO meia boca.

Agora um pouco mais de perto.


Imagens retiradas do [geek are sexy]
Este artigo pertence ao “OSeoMessias”. Alguns direitos reservados.

The Last Airbender, da revolução industrial ao capitalismo x socialismo.


Assisti neste feriado (12 de outubro) o filme: “The last Airbender” que aqui no Brasil foi traduzido como “O último mestre do ar” (sinceramente prefiro “dobrador” de ar, água, fogo e terra como originalmente era traduzido no desenho), mas mais que um bom filme, bem fiel ao desenho (se bem que já faz algum tempo que assisti ao mesmo), notei que por causa de ser uma obra com pessoas de verdade algumas semelhanças com a vida real ficam mais evidentes e a crítica a sociedade também.
Duas principais causas que me levaram a escrever este post foi: o fato de que a nação do fogo passa por uma revolução industrial e que ao mesmo tempo se comporta como uma nação dominadora que quer controlar todas as outras e obter os seus recursos e de ter representados na obra cinematográfica o capitalismo x socialismo.
Embora não seja possível compreender totalmente o capitalismo e o socialismo os quais em sua essência são bons, as pessoas que os regem é quem são Más, mas isso é outra estória. Para saber mais sobre capitalismo leia aqui e sobre o socialismo aqui.
No filme podemos ver claramente (pelo menos eu vi) a divisão capitalismo e socialismo, talvez tenha sido a visão do diretor ou apenas coincidência, mas ela esta lá. Primeiro pelo fato da nação do fogo construir barcos, máquinas e armas (ter o poder de controlar o fogo não é o suficiente para eles) e o fato de terem que usar algum fogo existente para poder usar o seu poder (salvo alguns super dotados os dobradores de fogo não geram fogo) e como todos sabem fogo não é tão abundante quanto água, ar e terra. Segundo é que a nação do fogo segue dominando os “países” mais fracos. Terceiro a “Tribo de dobradores de Água do Norte” são nitidamente uma alusão ao socialismo – do bem.
Vi mais crítica à sociedade neste filme do que no outro Avatar (do James Cameron) mas isso sou eu e eu vejo as coisas diferentes dos outros.
Essa não é uma resenha do filme e também não é uma crítica do mesmo, mas sim meus devaneios depois de ter assistido duas vezes ao filme, do qual se valer a minha opinião – Gostei e estou ansioso para ver os outros dois livros, pois este foi apenas o livro da água.

Este artigo pertence ao “OSeoMessias”. Alguns direitos reservados.

Letra e música, Music and Lyrics. Filme.


Assim como em um relacionamento uma música é composta por duas partes: a melodia e a letra. Onde a melodia é o que causa a atração é a sensualidade é o que atrai o outro para querer conhece-la melhor e é justamente o que a letra proporciona, intimidade com a música, somente o casamento perfeito destes dois elementos pode fazer uma boa música. É com esta premissa que o filme Letra e Música trabalha, é um filme musical com bom humor e um monte de coisas já usadas em outros filme de comédia romântica mas que são bem aproveitadas neste filme.

Uma produção americana com jeito de filme inglês, pois traz diálogos rápidos e inteligentes, piadas simples e boas fazendo com que o filme seja agradável de se ver e ouvir, Drew Barrymore acertou no papel que na minha opinião é o melhor que já a vi fazer, quanto a Hugh Grant esta impagável na pele de um cantor fim de carreira dos anos 80 com direito a dancinha patenteada e tudo.

O filme é a história de um ex-sucesso dos anos 80  cantor de uma banda chamada POP, interpretado por Hugh Grant que recebe uma proposta de escrever uma canção para uma mega-pop-adolescente-sensual-star chamada Cora (se ela existisse faria sucesso) o problema é que ele tem pouco mais de 3 dias para escrever uma música.

Em meio a todo este caos aparece do nada Sophie Fischer (Drew Barrymore) para regar as plantas do apartamento de Alex Fletcher (Hugh Grant) que já estava trabalhando em música com um letrista louco. Pela a mais pura sorte e coincidência que acontecem apenas em filmes, ele percebe que Sophie tinha um talento nato para fazer letras de músicas e a convida para uma parceria que é recusada de imediato, mas ele não desiste o resto vocês terão que assistir para descobrir.

Um ótimo filme para se assistir acompanhado de uma boa companhia e porque não uma pipoca ou um vinho, vale a pena assistir.


Alguns filmes que eu vi no feriado.


Este feriado no meio da semana só não foi melhor porque não foi emendado aqui na empresa, mas como não tive aula então foi um dia descanso e dia para assistir alguns filmes que estavam lá no meu hd já algum tempo e que não estou tendo tempo para assistir.  São filmes que todo nerd tem que assistir, não tive tempo de ver todos que tenho na fila mas vi 3 dos quais gostei muito.

O primeiro que assisti foi o “O guia do Mochileiro das Galáxias”, que depois de assisti-lo fiquei com a impressão de que se tivesse lido o livro antes teria aproiveitado melhor o filme, isso não siginifica que o filme não é bom só que algumas piadas e citações do filme são claramente para as pessoas que leram o livro. Um bom exemplo disso é a toalha, que caso eu já não soubesse o motivo e os porques de um mochileiro carregar uma toalha teria achado uma coisa sem sentido e sem explicação, porque no filme não é explicado nada sobre a toalha, mas a mesma é usada em várias situações do filme e no livro é dedicado um pagina para se explicar a importância de uma toalha para um mochileiro. Outra coisa que vou tentar fazer nestas férias é botar a leitura em dia e o ” O Guia do Mochileiro das Galáxias” é um dos que pretendo ler – Elias entendeu o recado né? (piada interna, desculpem não resistí). De um modo geral gostei bastante do filme e isso é o que vale.

.apenas o fim

O segundo que assisti foi o “.apenas o fim” filme nacional  que conta a história de um casal que esta se separando, mais por vontade dela do que dele, e o que torna o filme obrigatório para os Nerds (tem gente que ainda acha pejorativo o termo nerd) é que o protagonista é um nerd ao extremo, é difícil não se identificar com algumas cenas. Os dialogos são muito bons também, não pela complexibilidade, mas sim pela naturalidade eles são muito naturais e não forçam a barra e vão fluindo naturalmente pelo desenrolar do filme, pegam vários ganchos e voltam para o tema normal, falam sobre games, playstation, series de desenho e super heróis sem perder o foco, em suma é um filme descontraído.

.Apenas o fim (com ponto mesmo) foi feito com um baixissimo orçamento e passou em algumas salas de cinema do Brasil, porém não passou em nenhuma sala de cinema da região em que moro,  uma pena, gostaria de ter visto na telona, mas o importante é que um filme nacional tenha dado uma importância muito grande ao enredo e originalidade e não tenha sido mais um filme que fala sobre favela, drogas, núcleo rico e núcleo pobre ou tenha usado atores grandes com histórias mediocres para alcançar visibilidade. .Apenas o Fim é um filme sincero e muito bom e que rende um bom par de gargalhadas, seja você nerd ou não.

o livro de eli

O terceiro filme foi o “Livro de Eli”, o filme trata um assunto que gosto muito, religião, não pelo fato de ser fanático ou religioso mas é fato de como é tratado no filme. Para se ter fé não é necessário uma religião basta querer e acreditar em uma coisa isso pode ser descrito também como sonhar ou  realizar um sonho.

O que me agradou mais no “Livro de Eli” foi o jeitão de Mad Max do filme, um clima pós guerra que acabou com grande parte da humanidade como a conhecemos hoje, não só no ponto de vista de números de habitantes no planeta, mas também de como o ser humano pode se tornar um animal e perder a sua humanidade. O mundo esta totalmente devastado não existe mais tecnologia, não ficamos “a paus e pedras” como afirmou uma vez Eistein, mas caminhamos para tal realidade porque não se produz mais nada só se consome as sobras de um mundo um dia vasto e produtivo. Homens matam por restos que antigamente eram jogados no lixo.

Enfim o livro de Eli trata de um assunto, a religião, mas sem que esta seja nomeada  não tem católicos, protestantes, mórmons ou qualquer outra religião, mas o fator dominante do filme é o poder de um livro poder tocar o coração das mentes aflitas e ser usado como forma de arma ou de dominação, mais ou menos como as igrejas fazem hoje em dia.

Final de semana acho que vou assistir mais alguns, estou com fã boys entre outros para assistir e espero ter tempo para isso.

Para qualquer situação use uma toalha, Don’t Panic e responda 42, this is all.

O Segredo da Saga Crepúsculo finalmente revelado.


Mundo a fora a Saga dos Vampiros que brilham, feito purpurina, ao sol ganha mais e mais fãs por toda a parte, sejam lendo os livros ou assistindo os filmes. De outro lado existem os que odeiam de coração toda essa babozeira de reinventar um universo, que estava muito bem obrigado, mudanças essas que fizeram até o próprio Conde Drácula se revirar no túmulo (não resisti ao trocadilho).

O importante é que o vídeo abaixo veio para explicar o porque todos amarem ou odiarem essa trilogia de 4 livros e 2 filmes por enquanto. Resumindo blá blá blá minha vida é dificil blá blá blá eu sou a Bella. Enjoy.

via: GeekAreSexy